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jogos de hoje estaduais 2024,Participe de Competições Esportivas Online com a Hostess Bonita, Interagindo ao Vivo e Sentindo a Emoção de Cada Momento Como Se Estivesse no Estádio..O Partido Democrático, que apoiara Vargas em São Paulo, conseguindo para este, 10% dos votos paulistas nas eleições de 1 de março, não conseguiu indicar o interventor federal em São Paulo. Para o comando da 2.ª Região Militar de São Paulo foi designado o general Isidoro Dias Lopes, e para o comando da Polícia Militar do Estado de São Paulo, então denominada "Força Pública", foi nomeado o major Miguel Costa. Ambos tinham tentado derrubar o governo paulista na Revolução de 1924. Miguel Costa havia sido expulso da Força Pública por causa de suas ações em 1924. Isidoro Dias Lopes, porém, passaria para o lado dos paulistas para ser um dos comandantes da Revolução de 1932.,O governo federal, ainda nos primeiros dias do conflito e sob liderança militar do general Pedro Aurélio de Góis Monteiro, organizou a contraofensiva das tropas governistas visando múltiplas frentes de combate, de modo a consolidar o cerco e isolamento dos rebeldes em São Paulo e no Mato Grosso, em uma estratégia de estrangulamento, o que inviabilizaria tanto a manobra militar quanto o acesso a recursos para sustentar a rebelião. Para tanto, foram organizados diversos destacamentos militares, compostos por diversos regimentos, que cobriram os principais pontos de acesso àqueles estados. Em São Paulo, na região do Vale do Paraíba, as forças governistas foram organizadas da seguinte forma: o destacamento na região de Resende, Itatiaia e Queluz, comandado pelo coronel do Exército Manuel de Cerqueira Daltro Filho; um pequeno destacamento de ligação em Santana dos Tocos (então vila do município de Resende) comandado pelo coronel Colatino Marques; o destacamento comandado pelo coronel do Exército João Guedes da Fontoura responsável pela região de Areais, São José do Barreiro, Formoso e Silveiras, onde na época era o principal acesso via terrestre entre Rio e São Paulo; e o destacamento responsável pela região de Paraty e Cunha comandado pelo capitão-tenente Augusto do Amaral Peixoto, do corpo de Fuzileiros Navais, cujas tropas em setembro de 1932 foram incorporadas ao destacamento do tenente-coronel do Exército Newton de Andrade Cavalcanti no avanço sobre Guaratinguetá, Lagoinha e São Luiz do Paraitinga. Essas forças eram subordinadas ao comando da 1ª Divisão de Infantaria do Exército, então chefiada pelo general Álvaro Guilherme Mariante, que substituiu o general Pedro Aurélio de Góis Monteiro no cargo nos primeiros dias do conflito. Na região da Serra da Mantiqueira, na fronteira entre Minas Gerais e São Paulo, as primeiras unidades governistas a chegarem à região de Passa Quatro foram o 11º Regimento de Infantaria de São João del-Rei, sob o comando do major Herculano Assumpção; o 4º Regimento de Cavalaria Divisionária de Três Corações, sob comando do coronel Eurico Gaspar Dutra; e o 10º Regimento de Infantaria de Juiz de Fora, comandado pelo major Miguel Castro Ayres. As forças governistas entre Passa Quatro e Itajubá foram assim organizadas naquela frente de combate: o destacamento das tropas do Exército que cobriu a região de Passa Quatro e Túnel da Mantiqueira nos primeiros dias, comandado pelo coronel do Exército Eurico Gaspar Dutra, que posteriormente com a consolidação do front veio a ser comandado pelo coronel do Exército Cristóvão de Castro Barcelos; o destacamento da Força Pública do Estado de Minas Gerais e provisórios (chamado de Brigada Sul), cobrindo também Passa Quatro e a região fronteiriça entre Minas Gerais e São Paulo, comandado pelo coronel da Força Pública Edmundo Lery Santos; o destacamento da região do Pico do Itaguaré e bairro do Batedor em Cruzeiro, pelo tenente-coronel da Força Pública Mineira José Vargas da Silva; e o destacamento da região de Piquete e Itajubá, no extremo flanco esquerdo paulista, composto por um batalhão do 10º Regimento de Infantaria de Juiz de Fora, comandado pelo major Penedo Rocha. Essas forças por sua vez eram subordinadas ao comando da 4ª Divisão de Infantaria do Exército, então chefiada pelo general Francisco Jorge Pinheiro..
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